sexta-feira, 4 de maio de 2012

A quantificação do amor materno

Estou encantada com a evolução do meu pequeno, ontem ele fez 2 meses e parece que, exatamente ontem, ele teve uma super salto de desenvolvimento. Como ele tem refluxo, até anteontem quando ficava acordado estava sempre impaciente, choramingos, gemidinhos e muito pouco sorriso, exceto quando dormia, desde a maternidade sempre dá vários sorrisos de olhinhos fechados. De repente, do nada, ele começou a querer conversar, me olha com os olhos estalados e me enche de alegria com vários sorrisos quando converso com ele.

Sobre o sentimento do amor que os pais têm pelos filhos, eu e o meu marido temos a mesma opinião, é um amor que cresce a cada dia. O amor que se tem no momento do nascimento é muito menor do que o que temos atualmente. Eu, a cada dia que passa amo mais meus filhos, é um amor que transborda e que nunca é de mais. Não sei se um dia esse amor para de crescer, até ia perguntar pra Carol que é a que tem filho por mais tempo, a Mari já está com dezessete anos! se o amor dela ainda cresce a cada dia ou se já estabilizou, mas depois que li os textos dela tive a certeza que ele ainda está crescendo e parece que não vai estabilizar tão cedo. Haja coração!

Então, você que vai ser mãe e no dia que estiver na maternidade e olhar para o seu filho, não pense que o que você está sentindo é aquilo que você sempre ouviu falar que é o ´´tal amor de mãe``. Não se preocupe se você pensou: ´´mas era só isso?`` achando que você não vai ser uma boa mãe porque seu sentimento pelo seu cachorro é o mesmo que você tem pelo seu filho naquele momento. Você vai amar o seu filho mais e mais a cada manhã que acordar, e o seu cachorro, aquele que você tratava como se fosse um bebê, vai voltar a ser um cachorro de verdade. Falo isso, porque antes de ser mãe da Maria Eduarda e do João eu era mãe da Princesa, nossa maltês, pensava eu que jamais o amor por um filho fosse superior ao que eu sentia pela Princesa, que boba eu né!!??

Recentemente meu marido fez uma cirurgia, nada de grave, mas a mãe dele fez questão de cuidar de seu ´´bebê`` durante quase dez dias. Acordava todo dia bem cedo, na maior felicidade e vinha lamber sua cria, dava banho, fazia curativo, e ainda me dava a uma baita ajuda com o João. Realmente, o amor de mãe é infinito!



2 comentários:

  1. Cris, essa parte do cachorro voltar a ser só um cachorro é a melhor.

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  2. Mas é muito assim né Ana, tá cheio de pais de cachorro por aí. Antes de ter filhos já deixei de viajar pra não deixar a princesa sozinha. A Carol sabe bem desse meu lado defensora dos animais, nem morcego escapava, um dia depois de uma chuvarada encontrei um morcego todo encolhidinho num canto no pátio da minha casa e inventei de pegar achando que era passarinho, só daí pude perceber que o bicho não era tão inofensivo quando ele abriu as 2 baitas asas. Apesar do pavor eu ainda cortei um pedacinho de banana e deixei do lado dele num jornal porq eu fiquei com pena dele, podia estar com fome...Não acredita!!!!??? Nem eu, mas é verdade, está na zero hora do dia 30 de novembro de 2007, na página 2. O assunto da minha compaixão pelo morceguinho repercurtiu ainda em outra edição no dia 14 de dezembro do mesmo ano, tbém na página 2. Só deixei de gostar mais de bicho do que de gente depois que a Duda nasceu. Ainda amo todos os bichos, morro de pena de cachorro abandonado, cavalo em carroças, e todo tipo de judiaria com animais me revolta, mas bicho é bicho e gente é gente.

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